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Reajuste planos de saúde



Entre setembro e dezembro de 2020, o reajuste nos valores dos planos de saúde individuais e familiares até 29 beneficiários, referente a 2019, foi suspenso. A medida emergencial foi tomada a fim de amenizar os efeitos da pandemia de coronavírus na economia.


No entanto, no primeiro dia de 2021, o reajuste de 8,4% passou a vigorar, válido pelo período de maio de 2020 a abril de 2021. Dessa forma, além do aumento habitual na mensalidade de janeiro, os usuários deverão pagar pelo período em que esta correção estava suspensa, de forma separada e em até 12 meses.


Além disso, em maio, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) deve publicar as regras para nova correção dos planos. Isso significa que cerca de 20 milhões de beneficiários irão arcar com dois reajustes no mesmo ano.


O valor referente aos meses em que o reajuste estava suspenso deve estar discriminado na fatura junto ao total de parcelas. A cobrança não deve chegar para todos os beneficiários, pois a correção só é efetuada no mês de aniversário do plano.


O que as operadoras dizem?


De acordo com as empresas que oferecem planos de saúde, os custos se elevaram e os valores precisam ser recompostos para manter o sistema financeiro em equilíbrio. Este argumento tem como base a inflação de medicamentos, que deve ficar entre 4-5% no ano. Considera-se apenas o chamado preço teto, que é o limite de preço pelo qual um insumo pode ser vendido.


No entanto, o repasse desse reajuste para os usuários pode ser evitado caso as operadoras de planos de saúde consigam reduzir seus custos. A Neo Viva, especialista em gestão estratégica de benefícios, pode auxiliar as empresas nesse sentido, com troca de produtos ou de seguradora, por exemplo. Assim, mantem-se a qualidade do serviço e a satisfação dos beneficiários.




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